A FAB (Força Aérea Brasileira) promoveu ontem em Natal (RN) cerimônia de despedida da frota do modelo AT-26 Xavante, que, após 39 anos de serviço prestados à Aeronáutica, deixará de ser operado pela Força.
O evento foi realizado na capital do Rio Grande Norte ontem pela manhã.
O último sobrevoo dos jatos fabricados na década de 1970 do século passado aconteceu na cidade onde os aviões operaram por mais tempo, desde 1974, segundo informou a Aeronáutica.
Pioneiro. O Xavante foi o primeiro jato produzido no Brasil e operou em unidades de combate de todo o país.
De acordo com a FAB, dentre as principais missões desempenhadas, destaca-se a formação dos pilotos de caça da FAB entre 1974 e 2004.
O modelo foi fabricado pela Embraer, a partir de uma parceria com a Itália.
Foram produzidas 182 unidades, sendo 166 para o Brasil, dez para o Paraguai e seis para o Togo. A FAB também doou onze unidades usadas para Marinha Argentina.
O evento foi realizado na capital do Rio Grande Norte ontem pela manhã.
O último sobrevoo dos jatos fabricados na década de 1970 do século passado aconteceu na cidade onde os aviões operaram por mais tempo, desde 1974, segundo informou a Aeronáutica.
Pioneiro. O Xavante foi o primeiro jato produzido no Brasil e operou em unidades de combate de todo o país.
De acordo com a FAB, dentre as principais missões desempenhadas, destaca-se a formação dos pilotos de caça da FAB entre 1974 e 2004.
O modelo foi fabricado pela Embraer, a partir de uma parceria com a Itália.
Foram produzidas 182 unidades, sendo 166 para o Brasil, dez para o Paraguai e seis para o Togo. A FAB também doou onze unidades usadas para Marinha Argentina.
História. O contrato de licença para fabricação da aeronave pela Embraer foi firmado em 1970 com a italiana Aeronáutica Macchi.
O modelo italiano foi selecionado pela Aeronáutica para substituir os jatos T-33A, de fabricação norte-americana.
O jato havia sido projetado na década de 1950, e estava em operação desde 1962.
De acordo com o banco de dados da Embraer, o nome brasileiro foi dado ao modelo italiano em homenagem às tribos indígenas guerreiras do Brasil.
O modelo italiano foi selecionado pela Aeronáutica para substituir os jatos T-33A, de fabricação norte-americana.
O jato havia sido projetado na década de 1950, e estava em operação desde 1962.
De acordo com o banco de dados da Embraer, o nome brasileiro foi dado ao modelo italiano em homenagem às tribos indígenas guerreiras do Brasil.
reportagem: Micheline Santiago / postado por Daniel Pereira
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