O relacionamento da candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) com a Igreja Católica voltou a ser alvo de polêmica com o ingresso de uma representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pela coligação ‘Para o Brasil seguir mudando’, da qual a petista faz parte. Os partidos querem o direito de resposta a um sermão contra Dilma e o partido transmitido pela TV Canção Nova.
O sermão ao vivo do padre José Augusto foi ao ar na manhã da última terça-feira. Em meio à pregação, o religioso orientou os fiéis a não votarem no PT no segundo turno, afirmando que o partido seria favorável ao aborto.
Críticas. “Nunca vi uma eleição tão agitada como essa, nunca vi. Tenho 44 anos de idade e nunca vi uma eleição tão agitada. Por que tanta agitação? Porque os rumos da nação brasileira estão prestes a mudar, e eles poderão mudar para o pior, para o lado pior se nesse segundo turno, eu vou falar com clareza, se o PT ganhar”, disse o padre.
“Podem me matar, podem me prender, podem fazer o que quiser. Não tenho advogado nenhum. Podem me processar e, se tiver de ser preso, serei. Não tem problema, mas eu não posso me calar diante de um partido que está apoiando o aborto, e a Igreja não aprova. Não votei e não votarei. Deixando bem claro, porque sou a favor da vida”, continuou.
Declarações. Na representação, a coligação pede 15 minutos de direito de resposta e diz que as declarações do padre são ‘falsas e ofensivas’ e prejudicam Dilma, “conferindo-lhe tratamento desfavorável em relação a outra candidatura, em evidente desequilíbrio do pleito eleitoral.”
Depois da veiculação do sermão, foi publicada no site da Canção Nova uma nota do fundador da comunidade, o Monsenhor Jonas Abib. “A Canção Nova não vê cada candidato por suas bandeiras, mas os acolhe como filhos amados de Deus. Peço em nome da Canção Nova, perdão por qualquer excesso”, informa a nota.
Confira o video
O sermão ao vivo do padre José Augusto foi ao ar na manhã da última terça-feira. Em meio à pregação, o religioso orientou os fiéis a não votarem no PT no segundo turno, afirmando que o partido seria favorável ao aborto.
Críticas. “Nunca vi uma eleição tão agitada como essa, nunca vi. Tenho 44 anos de idade e nunca vi uma eleição tão agitada. Por que tanta agitação? Porque os rumos da nação brasileira estão prestes a mudar, e eles poderão mudar para o pior, para o lado pior se nesse segundo turno, eu vou falar com clareza, se o PT ganhar”, disse o padre.
“Podem me matar, podem me prender, podem fazer o que quiser. Não tenho advogado nenhum. Podem me processar e, se tiver de ser preso, serei. Não tem problema, mas eu não posso me calar diante de um partido que está apoiando o aborto, e a Igreja não aprova. Não votei e não votarei. Deixando bem claro, porque sou a favor da vida”, continuou.
Declarações. Na representação, a coligação pede 15 minutos de direito de resposta e diz que as declarações do padre são ‘falsas e ofensivas’ e prejudicam Dilma, “conferindo-lhe tratamento desfavorável em relação a outra candidatura, em evidente desequilíbrio do pleito eleitoral.”
Depois da veiculação do sermão, foi publicada no site da Canção Nova uma nota do fundador da comunidade, o Monsenhor Jonas Abib. “A Canção Nova não vê cada candidato por suas bandeiras, mas os acolhe como filhos amados de Deus. Peço em nome da Canção Nova, perdão por qualquer excesso”, informa a nota.
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É importante salientar que nenhuma de massa (Rádio e TV), póde atacar ou defender um candidao ou uma ideologia, quando ele está houver uma competição.
postado por Daniel Pereira
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