quinta-feira, 7 de outubro de 2010

POLÍTICA COM RELIGIÃO OU RELIGIÃO COM POLÍTICA?

De um tempo para cá o numero de Evangélicos vem crescendo, dizem que chega a 33% e que quando alguém fala que é evangélico é fiél a religião mesmo, Sabemos que a religião predominante no Pais é o católico, mas nem todos são frequentadores, muitos só forão na igreja levado pelos pais para ser batisado. Os Politicos vendo o crecimento e fidelidade dos evangélicos decidiu investir no grupo, mas será que a igreja deve instruir seus fiéis em quem deve votar? Silas Malafaia diz que os lideres de uma religião deve colaborar com este momento de uma decisão tão importante, mas nunhuma igreja deve citar nomes, numeros ou cor de partido, seja verde, vermelho ou amarelo. Alias através de uma medida dessa, se mede sua integridade de uma igreja e de seu lider, Silas explica em seu programa de TV, como o povo cristão deve votar, como fazer uma cola para não errar com tanto numero.
Mas os religiosos, tanto evangélicos quanto católicos começaram a se posicionar a favor de José Serra, são contra Dilma Rousseff, Serra é contra a aceitação do aborto, contra o casamento de pessoas do mesmo sexo, e é favoráveis à uma família bem estruturada. Dilma é divorciada e agóra apareceu uma senhora, Dona Veronica Maldonado se dizendo que convivia com ela . No estado Espírito Santo dois grupos evangélicos decidiu a instruir as intenções de cada candidato. O Fórum Político Evangélico do Espírito Santo e a Associação dos Pastores Evangélicos da Grande Vitória (APEGV), anunciaram que vão fazer campanha contra a candidata petista. Segundo estatística, um terço dos capixabas é evangélico, o que significaria 1,2 milhões de votantes. As entidades informam que ”entre 80% e 90% dos evangélicos tendem a votar em José Serra”. Embora não tenham certeza sobre Serra e há uma posição, mas já sabem que é mentira e de mal gosto quem afirmou que Serra fosse ateu, sabem também que Dilma é a favor do aborto, da união civil entre pessoas do mesmo sexo e proibição de proferir religião em órgãos públicos, "São coisas que não podemos aceitar”, afirma o Lider Religioso.
                                          postado por Daniel Pereira

Nenhum comentário:

Postar um comentário